Uma nova versão da história de S. Martinho...
Era uma vez um homem que vivia numa casa muito grande. Ele era rico, muito rico.
Um dia aconteceu uma coisa extraordinária. No dia 11 de Novembro, um ladrão veio a casa dele e roubou tudo, enquanto Joaquim estava a trabalhar.
Quando ele chegou a casa, ficou muito assustado, olhou para todo o lado e encontrou um papel escrito: se você me der 1'000'000 de euros, eu dou-lhe tudo o que roubei. Mas há uma condição. Amanhã ás 10h da manhã, ponha o dinheiro num saco e deixe-o cair do helicópetero. O Joaquim sabia que não havia outra condição.
No dia seguinte, pegou no helicópetero, viu o homem que estava a fazer sinais, abriu o saco e deixou cair o dinheiro. A polícia a ver isto, veio apanhar o ladrão e restituiu ao Joaquim tudo o que lhe tinha sido roubado.
Quando Joaquim foi para casa, meteu tudo como dantes. Quanto ao dinheiro, os pobres ficaram com ele. Pelo facto de Joaquim ser tão generoso, festejamos o dia de S. Joaquim a 11 de Novembro.
Texto criado pelo Filipe do 4.º ano de Morges
Os alunos de Gimel, Morges e Rolle resolveram dar asas à sua imaginação. Depois de lerem o poema de Luísa Ducla Soares "É tão bom não ter juízo", resolverem prosseguir com a lista das asneiras...
Ser uma pessoa com juízo?
Ah... Isso não é preciso!
É tão bom ser engraçado
Puxar os cabelos ao criado.
É tão bom partir a mesa
Comer com as pernas à chinesa.
É tão bom ser um polícia
Ter uma pistola cheia de chiclas.
É tão bom ser parva
Fazer medo a uma larva.
É tão bom ser brincalhão
Puxar o rabo do cão
É tão bom ser pequenino
Esconder-me num buraquinho.
É tão bom brincar
Passar o dia a saltar.
É tão bom jogar à bola
e fintar a toda a hora.
É tão bom fazer-se de tolo
Meter a roupa da mãe no molho.
É tão bom ser inteligente
Brincar com uma serpente.
É tão bom ser capitão
Correr e dar ordens ao cão.
É tão bom ser um maroto
Andar sempre todo roto.
É tão bom ser um macaco
Beber o sumo no prato.
É tão bom ser parolo
Meter a cabeça no bolo.
Mas atenção!
Se asneiras queres fazer,
Os teus pais não podem saber!
Tudo começou no dia 11 de Novembro, há muitos anos atrás.
Um soldado romano muito valente chamado Martinho regressava a casa que ficava em França.
Enquanto andava, apareceu um homem muito pobre, sem abrigo. Estava quase nu e como estava um dia de inverno, o pobre homem estava a morrer de frio. De repente, Martinho teve uma ideia fantástica: com a sua espada, cortou a sua capa ao meio e deu metade ao pobre.
O pobre agradeceu e Martinho continuou a sua viagem. Mas, de um momento para o outro, parou de chover e o sol brilhou. Até parecia Verão!
É por esta razão que, todos os anos, quando o sol brilha nesta altura se costuma dizer que estamos no verão de São Martinho.
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