Apesar de não termos colocado aqui no blogue, os alunos têm trabalhado na história "Uma nave espacial no lago Lèman". Cada turma tem avançado um pouco na história.
Como irá acabar esta história??
Só eles o poderão dizer e escrever...
De seguida, terão oportunidade de ler o que os alunos já escreveram até às férias da Páscoa.
Para surpresa de todos, uma nave espacial pousou perto do Lago Lèman.
O Luís, que estava a andar de barco, ficou tão espantado que caiu à água. A Rita, começou a rir-se dele.
- Ah, ah, ah! -ria a Rita às gargalhadas.
- Não tem graça nenhuma! Está uma nave espacial atrás de ti!!!! - disse o Luís muito chateado e assustado.
- Essa é boa!... Achas mesmo que vou acreditar em ti? - perguntou a Rita.
Mas de repente a Rita tropeçou numa garrafa de água e… Splash!!! A Rita também caiu à água.
- Eh! Eh! Não acreditaste em mim e agora também tu caíste à água!!!! – troçou o Luís.
Já na água, enquanto a Rita olhava com muita admiração a nave espacial ouviu o Luís:
- Rita, não achas que há alguma coisa estranha?
- A única coisa estranha aqui é a nave espacial!!! – respondeu a Rita.
- Ah!!!!!!... Onde está o meu barco?!? Ai, ai, ai… era o melhor barco do meu pai!!!! – gritava o Luís.
- Como é que ele desapareceu? – perguntou a Rita.
De repente, a porta da nave espacial abriu-se saindo um extraterrestre. Era verde, os olhos pareciam dois limões muito amarelinhos, o nariz parecia uma cenoura e a boca era preta.
- Sussichi!! Que é como quem diz: Olá!! – gritou o ET.
- Eia! Em Marte não devem lavar os dentes!!! – disse a Rita olhando para a boca do ET.
- Sussichi para ti também. Olha, por acaso não nos podes ajudar a sair desta água gelada? – perguntou o Luís.
- Sim, sim.
E dito isto, os seus três dedinhos transformaram-se num barco de borracha.
Os dois amigos subiram para o barco mas este baloiçava tanto que voltaram a cair à água: Catrapum!!!!
- Bem, acho que vou transformar-me numa escada para vocês subirem. –disse o ET.
- Boa ideia! Depois não te queres transformar num avião para irmos procurar o nosso barco que desapareceu? – perguntou o Luís.
- Tens razão – concordou a Rita – mas antes vamos apresentar-nos!
- Eu sou o Etêtuia! E vocês?
- Eu sou o Luís.
- Eu sou a Rita.
Para procurar o vosso barco, não é preciso transformar-me num avião. Podemos ir na minha nave espacial. – disse o Etêtuia.
- E cabemos todos lá dentro? – perguntou o Luís.
- Porquê? Achas que és um gigante? – respondeu a Rita.
- Vá, deixem-se de conversas. Quanto mais rápido formos, mais rápido encontramos o vosso barco! – disse o Etêtuia.
Subiram então os três para a nave espacial e já lá no alto viram as bonitas paisagens em volta do lago Lèman. Viram os castelos de Morges e Rolle, os barcos que atravessam o lago entre a Suíça e França, a ilha perto de Rolle, as cidades de Genebra, Lausanne, Vevey e, claro, a localidade lindíssima de Gimel que fica no cimo da montanha. O Etêtuia estava impressionado com a paisagem, com o azul do lago e a beleza das montanhas.
- Olhem! Está ali o barco! Mas… a vela desapareceu!!!?!!! – disse o Luís.
- Olhem… o barco está a afastar-se… - disse a Rita.
- Isso não é problema. Eu ligo o super turbo da minha nave e em menos de um segundo chegamos ao vosso barco. – respondeu o Etêtuia.
- Em menos de um segundo?!? Isso não é possível… - disse a Rita.
- Não? Já cá estamos!!! – disse o Etêtuia.
Quando lá chegaram, o Etêtuia ficou muito admirado pois era o seu irmão mais novo que estava dentro do barco.
Este era cor-de-laranja, tinha os olhos verdes como a erva, um nariz preto e redondinho como uma azeitona e a boca era vermelha como um tomate maduro.
Para salvar o barco, o Etêtuia fez com que a sua nave pegasse no barco.
Chegando a terra, os amigos agradeceram e aproveitaram para perguntar o porque do ET ter vindo ao planeta Terra.
- Vim para ajudar a salvar o vosso planeta porque vocês, mesmo com toda a modernidade que têm ainda não conseguem cuidar do vosso planeta!! – respondeu o Etêtuia.
Depois de pensar e reflectir um pouco os dois amigos concordaram.
- Tens razão. Tens alguma ideia sobre o que podemos fazer? – perguntou a Rita.
Depois da leitura e interpretação do texto "O pastor de nuvens" presente no manual de Língua Portuguesa Fio de Prumo - 4.º ano de escolaridade, alguns alunos resolveram imaginar que eram uma nuvem... E já que andavam pelo ar, resolveram dar asas à sua imaginação...
Criatividade e fantasia foi o que não faltou nestas histórias que podem ler nos comentários deste post!
Alguns alunos resolveram dar asas à sua imaginação e voaram, voaram…
Vejam só o que eles gostavam de ser se não fossem pessoas:
Eu sou uma águia…
Sei voar pelo ar, sei cantar, andar no chão e por todo o lado. Durmo dentro de um ninho faço filhos dentro de um ninho, choco os ovos no ninho. Os meus ninhos são principalmente nas árvores da floresta e também deves encontrar debaixo do telhado das casas.
DIOGO, Gimel, 6.º ano
Eu sou um carro…
Eu sou um carro muito bonito, tenho jantes e pneus de marca.
Gosto de passear.
Mas tenho um defeito:
O meu defeito é que ando muito rápido e gosto de me mostrar.
Com a minha cor vermelha garrida, ficam todos a olhar.
É muito fixe ser um carro pois vou para todo o lado sem me chatear, vou a Portugal e venho, melhor do que se viesse no ar.
Que bom que é poder sonhar!
CAIO, Gimel, 5.º ano
Eu sou uma flor…
Eu sou uma flor e faço sempre amor para todos. Quando eu sou uma flor faço casamentos, beijinhos e faço poemas das flores. Faço também um totó de flor.
JESSICA, 5.º ano, Gimel
Eu sou uma boneca…
As meninas gostam muito de mim, brincam comigo, fazem-me penteados e atiram-me para o chão quando estão zangadas comigo. Brincam comigo à mãe e ao pai e dão-me o biberão e a chupeta. Ser uma boneca é uma coisa muito linda e é muito bom poder sonhar.
FILIPA, Gimel, 6.º ano
Eu sou uma PS2…
Eu sou uma Play Station 2 e gosto de ter um cd, gosto quando me ligam e gosto de ter comandos.
Não gosto quando me desligam pois não gosto de dormir.
Chau… Até um dia!
ANDRÉ, Gimel, 4.º ano
Eu sou um avião…
Eu sou um avião e corro o mundo todo, conheço todas as pessoas de todas as línguas e as coisas lindas que existem para conhecer. Ando sempre a pousar para que as pessoas me admirem, me toquem e me vejam de perto. Em seguida, levanto-me e faço muitas brincadeiras no céu para que as pessoas admirem.
Também ajudo as pessoas a chegarem mais depressa às suas casas e aos seus destinos qualquer que eles sejam.
CLÁUDIA, Gimel, 3.º ano
Eu sou um avião…
Eu sou um avião e caí ao chão. Um senhor encontrou-me, compôs-me e eu pude voltar a voar.
BRUNO, Gimel, 3.º ano
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